quarta-feira, 29 de maio de 2013

ARTE ROMANA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

PINTURA

Documenta o modo de vida e de ser dos Romanos. Decoravam as paredes dos edifícios públicos (basílicas, termas), religiosos (templos, túmulos), oficiais (mansões, palácios) e privados (casas com pinturas a fresco).




TIPOLOGIAS: a pintura mural, feita a fresco, que revestia as paredes interiores dos edifícios; e a pintura móvel, realizada a encáustica (técnica pictórica que se aplica sobre suportes de madeira, marfim, pedra ou metal, em que o aglutinante dos pigmentos de cor é a cera quente, diluída). As principais características da pintura romana foram o realismo, o naturalismo, a atenção ao pormenor e ao detalhe.


TEMÁTICA:

+ pintura triunfal (retratava cenas históricas como batalhas e episódios políticos e militares)




 + pintura mitológica (retratava mitos e mistérios da vida dos deuses)




+ pintura de paisagem (retratava a natureza de modo poético e bucólico, mas, com bastante fidelidade ao observado)







+ naturezas mortas e cenas de gênero - da vida quotidiana (bastante realistas nas formas, cores e brilhos e de grande atenção ao detalhe)








+ retratos (muito abundantes nas casas dos romanos eram feitos a fresco nas paredes ou pintados à encáustica sobre painéis de madeira ou metal, tinham verossimilhança quase fotográfica)












MOSAICO
Era feito com pequenas tesselas de materiais coloridos como mármores, pedras e vidro, aplicadas sobre a argamassa fresca que cobria variadíssimos locais de suporte, no início apenas o chão e depois também as paredes exteriores e interiores e os tetos de pequenas cúpulas. Os seus temas foram os mesmos da pintura romana: episódios mitológicos, cenas de caça, jogos, cenas de gênero, naturezas-mortas e passagens humorísticas. A mais típica decoração em mosaico data dos sécs. II e II a.C. e é formada por uma espécie de "tapete" que cobria parcial ou totalmente o chão com motivos geométricos que serviam de moldura a pequenos motivos figurativos como pessoas, animais e deuses. Atingiu o seu apogeu no séc. IV, sendo posteriormente continuado nas artes paleo-cristã e bizantina.








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